Em 12 de agosto de 1985, um avião comercial da empresa japonesa Japan Airlines caiu no Monte Osutaka, localizado a cerca de 120 km a noroeste de Tóquio, conhecido como Creed Crash. O acidente deixou 520 mortos, tornando-se o pior desastre aéreo na história do Japão até então.

A investigação sobre o Creed Crash durou quase um ano e revelou inúmeras falhas em vários aspectos da segurança aérea, tendo como principal causa o erro humano. A tripulação do voo 123 da Japan Airlines não seguiu os procedimentos de manutenção adequados, deixando uma rachadura na estrutura do avião passar despercebida. Essa rachadura gradualmente se tornou maior, esvaziando os tanques de combustível do avião e causando a explosão da aeronave em pleno voo.

A partir desse desastre aéreo, muitas lições foram aprendidas sobre a importância da segurança aérea, dentre elas a necessidade de treinamento constante da equipe de manutenção e tripulação, a verificação adequada da manutenção das aeronaves e a implementação de tecnologias avançadas para monitoramento e detecção de falhas.

A segurança aérea é uma questão essencial em todo o mundo. Todos os anos, milhões de pessoas viajam de avião, e a segurança desses voos é uma responsabilidade compartilhada entre as empresas aéreas, fabricantes de aeronaves, reguladores e, claro, tripulação e passageiros.

É importante lembrar que um acidente como o Creed Crash pode acontecer com qualquer aeronave em qualquer lugar do mundo, e que medidas de segurança, prevenção e treinamento constante devem ser colocados em prática para garantir que esses incidentes não voltem a ocorrer. O aprendizado com acidentes anteriores é fundamental para a melhoria contínua da segurança aérea.

Certamente, o Creed Crash foi um marco na história da segurança aérea e levou a mudanças significativas na indústria. As lições aprendidas sobre a importância da manutenção adequada das aeronaves, a necessidade de treinamento constante e a implementação de tecnologias avançadas continuam a ser aplicadas para garantir que os voos nunca mais coloquem em risco a vida de passageiros e tripulação.